sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Obrigada!

Olá, olá!
É com grande alegria que vos comunico que em menos de 2 meses de existência, o meu blog teve 1.000 visitas!
Sei que para vocês que andam nestas andanças há alguns anos é pouco, mas a mim deixa-me muito feliz, pois não imaginei que acontecesse em tão pouco tempo.
Não sou uma cozinheira excepcional (nem tão pouco mais ou menos), mas tenho muito gosto em cozinhar e espero continuar por aqui por muito mais tempo, para vos mostrar o que vou fazendo.
Nem sempre corre bem, nem sempre corre mal, mas enfim... Poderei não ser uma inspiração para vocês, mas seguramente vocês são uma inspiração para mim e por isso quero muito agradecer-vos as vossas visitas e os vossos comentários. São muito importantes para mim!
 
Beijinhos!


Filetes de dourada com batata doce

E fui eu que fiz os filetes! Correu bem melhor do que eu estava a espera, sobretudo porque não desperdicei muito peixe e não foi muito difícil de cortar os filetes.
Como não tenho um kit de facas de cozinha todo xpto, de manhã deixei o peixe a descongelar na parte mais fria do frigorífico, de forma a que, quando chegasse a casa á noite ele estivesse ainda ligeiramente congelado para ser mais fácil a operação.
Assim, sem mais demoras, deixo-vos a minha receita.
 
O que usei (para 2 pessoas):
2 douradas não muito pequenas
3 batatas doces
1 colher de chá de raspa de laranja
Sal, azeite, malagueta seca e ervas de Provence
 
Com fiz:
Comecei por fazer os filetes como vi aqui (a partir do minuto1.30). Como não tinha a pinça para retirar as espinhas, não me atrevi a tirá-las á mão sob pena de destruir os filetes. Temperei-os com sal, raspa de laranja e malagueta seca. Numa panela levei água a aquecer, adicionei as batatas e assim que a água ferveu retirei-as e escorri-as bem. De seguida, levei-as a saltear em azeite. Temperei-as com sal e ervas de Provence. Enquanto isso, grelhei os filetes de dourada, cerca de 3 minutos de cada lado em lume médio alto.
 
 
 







quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quem não tem camarão caça com salsicha

De manhã tirei uma embalagem de miolo de camarão do congelador, que me pareceu suficiente para o jantar. À noite ao vê-los na frigideira com tanto espacinho entre eles, fiquei com a impressão que era pouco para dois. Ainda por cima, tinha o marido a lembrar-me a cada 30 segundos que estava cheio de fome. Vai daí, lembrei-me de acrescentar uma lata de salsichas aos camarões, de maneira a deixar de ver o fundo da frigideira e a sossegar o biscoito. E o resultado até foi muito bom.
 
Assim de improviso, aqui fica a massa de camarão, salsichas e ervilhas.
 
O que usei ( para 2 pessoas, uma com mais fome que outra):
1 embalagem de miolo de camarão gigante da pescanova
1 embalagem de salsichas da Izidoro cortadas às rodelas
120 g de massa ninho de ovos
1 tigela mal cheia de ervilhas congeladas
1 malagueta fresca (daquelas que parecem sininhos, conhecem?)
3 colheres de sopa de natas de soja
Azeite, sal e alho em pó
 
Como fiz:
Comecei por aquecer a água e assim que ferveu acrescentei a massa e deixei cozer 8 minutos. Entretanto, levei ao lume uma frigideira com azeite e salteei os camarões por 3 minutos em lume forte. Depois acrescentei a malagueta picada, o alho em pó e mexi. A seguir juntei as salsichas, reduzi o lume e deixei saltear mais um pouco. Cerca de 3 minutos antes de a massa estar cozida, adicionei as ervilhas. No final, reguei as salsichas e os camarões com as natas de soja e agitei. Adicionei a massa e as ervilhas escorridas, misturei bem e servi.




 


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A curiosidade desagradou o gato

Há muito tempo que andava para experimentar tomate seco. Era uma cisma que eu tinha e enquanto não a satisfizesse não sossegava.
No fim-de-semana lá comprei um saquinho do bendito e depois de procurar algumas receitas, escolhi esta do Henrique Sá Pessoa. Conclusão, não gostei mesmo nada, o marido depois de ver a minha cara já não o quis provar e a frittata perdeu a graça toda. Tivemos que examinar cuidadosamente cada garfada para fugir ao tomate seco.
Na minha opinião, o sabor e a textura são parecidos com uma uva passa gigante, só que em vez de doce é bastante azeda. Alguém partilha desta impressão?
 
Deixo-vos a receita que está no site do ingrediente secreto (julgo ser para 3 pessoas):
 
300g de brócolos
6 Ovos
1 queijo (português) de cabra
150 g de tomate seco
1/4 de cebola
1 dente de alho
Azeite, sal, pimenta
 
Corte os brócolos em pedaços pequenos. Lamine o alho e a cebola finamente. Pique o tomate seco (depois de hidratado em água quente se não for adquirido em azeite) e fatie o queijo.
Aqueça um fio de azeite numa frigideira e coloque a cebola, o alho e os brócolos. Tempere com sal e pimenta. Junte depois os ovos, batidos ligeiramente, mexendo bem. Baixe o lume e junte o queijo. Leve a frigideira ao forno cerca de 2 minutos, para gratinar.
 
 




terça-feira, 27 de novembro de 2012

Tão queques que eles são

Tenho feito pão de nozes semanalmente, que depois congelo e assim dá para levarmos para o trabalho em jeito de lanche. 
Esta semana apeteceu-me uma coisa diferente. Fui ver os meus apontamentos e acabei por dar de caras com a receita dos queques. E assim de um capricho, nasceram estes meninos que tratam todos por "você", mas que na verdade pouco importa, porque são saboreados com tanta classe como uma bolachinha ferradura de cavalo...
 

O que usei ( para 10 queques):
125 g de açúcar
70 g de manteiga à temperatura ambiente
250 g de farinha
2 ovos
85 ml de leite
Raspa de 1 limão
100 g de miolo de noz ligeiramente picado
1 colher de sobremesa de canela
1 colher de sobremesa de fermento

Como fiz:
Bati bem a manteiga, o açúcar e o fermento. Adicionei a raspa de limão e os ovos e mexi muito bem. De seguida acrescentei a farinha misturada com a canela e o leite alternadamente. Deixei massa repousar 30 minutos. No fim, adicionei o miolo de noz e mexi. Distribui a massa pelas forminhas de silicone e levei ao forno a 180º, cerca de 25 minutos.














segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A melhor pizza do mundo!

Não faço por menos! Deixei a modéstia num canto qualquer e hoje estou para me gabar! Nem imaginam o quanto eu gostei desta pizza. É que estava mesmo boa!
 
A receita da massa veio daqui e o recheio  foi do mais simples que há: polpa tomate polvilhada generosamente com orégãos secos, seguido de queijo mozarela ralado. Rasguei as folhas de manjericão fresco e as fatias de presunto e coloquei por cima da massa. Foi ao forno cerca de 20 minutos a 190º. Fiquei com pena de não ter mais massa, se tivesse comia 3 pizzas seguidas!













domingo, 25 de novembro de 2012

Para acertar é preciso errar

Como ainda tenho algumas hastes de alecrim, lembrei-me que ficariam perfeitas num pão com chouriço. A massa para os pães ficou um bocado seca, mas em contrapartida resultou numa massa de pizza maravilhosa. Acho que sem saber fiz massa de pizza em vez de massa de pão. De qualquer das formas, estes pseudo-pães sem nome fidalgo mal sairam do forno, foram devorados com chá de cidreira. Nem deu tempo de arrefecerem!


O que usei:
430 g de farinha
220 ml de água morna
40 g de azeite
110 g de salpicão picado
2 hastes de alecrim picadas
1 pitada de sal
20 g de fermento de padeiro
1 pitada de alho em pó

Como fiz:

Numa taça misturei a farinha, o sal e o alho em pó. Dissolvi o fermento na água morna e de seguida juntei o azeite. Misturei com a farinha e amassei bem durante 10 minutos. Com o rolo de cozinha espalmei pedacinhos de massa, coloquei por cima o salpicão e o alecrim, fechei e pincelei com azeite. Levei ao forno, a 50º a levedar cerca de 30 minutos. Depois cozeram cerca de 12 minutos no forno a 190º.










sábado, 24 de novembro de 2012

Arroz de carne com feijão preto

Quando não percebemos de uma matéria, acreditamos que aquilo que nos dizem (dito por pessoas que percebem melhor do assunto que nós), está correcto e que podemos confiar. O problema é quando essas pessoas não sabem que nós (eu), não sabemos mesmo nada de nada e julgam que uma explicação sucinta é suficiente para transmitir conhecimento. 
Traduzido por miúdos, o senhor do talho disse-me que se eu salgasse a carne que ela ficaria mais saborosa, não me disse foi a quantidade de sal. Conclusão, a bem dizer, afoguei a carne em sal e mesmo depois de lavar a carne em várias águas, o jantar esteve seriamente em risco de terminar bem longe da mesa. Não me meto noutra igual, de certeza! 


O que usei (para 2 duas pessoas):
200 g de carne barriga de porco com osso cortada em pedacinhos
4 fatias grossas de salpicão cortadas em cubinhos
250 g de arroz carolino
1 lata pequena de feijão preto cozido
1 cebola
2 dentes de alho
Azeite, sal, pimenta, salsa picada, sumo de limão

Como fiz:e
Cerca de 12 horas antes da confecção salguei a carne e guardei-a no frigorífico. Levei a cebola e os alhos picados a alourar em azeite. Juntei a carne e o chouriço ao refogado e deixei fritar um pouco. Adicionei um pouco de água quente e deixei cozer cerca de 40 minutos(como a carne estava um pouco salgada, não incorporei mais temperos). Introduzi o arroz e o feijão preto, acrescentei mais um pouco de água e deixei cozer cerca da 11 minutos. No final, antes de tirar para os pratos, reguei com o sumo de limão e polvilhei com a salsa picada.








quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Frango assado

Até aqui nada de mais. O post só vale a pena, porque assinala a primeira vez que assei um frango inteiro no forno. Era costume assar pernas e coxas de frango, mas desta vez aventurei-me a assei a ave inteira.
 
Usei o que normalmente se usa na marinada: cerveja, colorau, caldo knorr de galinha, alho em  pó, sal, azeite, malaguetas frescas (que me foram oferecidas) e umas pernadas de alecrim que trouxe da frutaria.
Acompanhei com batatas literalmente esmurradas (antes disso foram ligeiramente cozidas em água e sal, pois claro,  senão bem que era eu que saía esmurrada de cena) e que foram acrescentadas ao tabuleiro 30 minutos antes de servir.
 






 



quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Peitos de Frango grelhados com arroz salteado

A ideia desta refeição veio do meu marido. Andava às voltas pela casa a resmungar baixinho, porque tinha 2 peitos de frango para cozinhar e zero ideias para os usar. Vieram imensas ideias à cabeça, mas nenhuma me agradava. Senhor-biscoito-meu-marido-que-só-ele, sugeriu-me os ingredientes e como 2 cabeças pensam melhor que uma que rabuja em todas em direcções, chegamos a esta refeição.
 
 
O que usei (para 2 peitos de frango muito discutidos):
2 peitos de frango
Arroz aromático da marca Bom Sucesso
1/4 de pimento vermelho cortado em quadradinhos
1 tigela de ervilhas congeladas
1 cenoura em rodelas fininhas
1 colher de chá de molho de soja
Sal, pimenta preta, ervas de provence, alho em pó, cubo de caldo de galinha, sumo de limão e azeite
 
 
Como fiz:
Comecei por temperar os peitos de frango com sal, pimenta, sumo de limão e ervas de provence. De seguida, salteei os legumes em azeite e 1/4 de um cubo de caldo de galinha knorr. Cozi o arroz durante 8 minutos em água temperada com sal. Enquanto isso, levei o grelhador ao lume para começar a grelhar os peitos de frango. Depois de o arroz estar cozido, escorri-o e juntei aos legumes. Adicionei o molho de soja, mexi um pouco, rectifiquei os temperos e deixei saltear até os peitos de frango estarem prontos.
 
 


terça-feira, 20 de novembro de 2012

Quem sou eu?

Podia ser uma omolete, uma tortilha ou uma frittata, mas não sou nada disso. Sou a urgência de um almoço que supostamente seria feito fora de casa e terminou servido na minha cozinha.
(ele há coisas do demo!)
 
 
O que usei (para 2 ti-nó-nis):
1 lata de salsichas
120g de massa cotovelos
1 tigela mal cheia de ervilhas congeladas
3 ovos médios
100ml de natas de soja
Queijo parmesão ralado
Azeite, sal, pimenta preta, alho em pó, ervas de provence
 
Como fiz:
Cortei as salsichas em rodelas fininhas e levei a saltear em azeite e ervas de provence. Enquanto isso, levei uma panela ao lume com água e sal e assim que ferveu acrescentei a massa e deixei cozer 7 minutos. 2 minutos antes do tempo acrescentei as ervilhas. Escorri a massa e as ervilhas e adicionei às salsichas. Misturei bem, temperei com alho em pó e pimenta preta e deixei saltear uns 3 a 4 minutos. Bati os ovos com as natas de soja e misturei com a massa, ervilhas e salsichas. Assim que o ovo se apresentou cozido tirei do lume e servi com o queijo parmesão polvilhado.





segunda-feira, 19 de novembro de 2012

It's just another manic Monday!...

Tenho a certeza que não sou a única a odiar as 2.ª feiras. Só quero que chegue a hora de me vir embora. E então saír da cama com este tempo é que custa!
Desabafo à parte, andava com vontade que comer atum num prato quente, mas não sabia bem o que fazer. Ao fim do dia fui a frutaria buscar umas maçãs e deparei-me com um molho de espinafres bem verdinhos. Imaginei atum, massa e espinafres numa linda combinação, e o resultado foi o que vos mostro!
 
Massa de atum com espinafres.
 
O que usei:
2 latas de atum em óleo bem escorrido
120g  de massa macarronete
1 molho de espinafres
1 cebola média
Meio pacote de polpa de tomate (cerca de 100g)
1/4 de pimento vermelho cortado em tiras
Cerca de 50g de broa de milho
Queijo parmesão ralado
Vinho branco
Azeite, sal, pimenta, alho em pó, orégãos, salsa fresca
 
Como fiz:
Refoguei a cebola picada num fundinho de azeite. De seguida, acrescentei o atum, a polpa de tomate, o vinho branco (2 colheres de sopa), água quente (cerca de 1 chávena de café) e o pimento. Temperei com pimenta, sal, alho em pó e orégãos. Enquanto isso, levei uma panela ao lume com água para depois cozer a massa. Arranjei e lavei os espinafres. Triturei a broa de milho com a salsa. Assim que água começou a ferver coloquei a massa a cozer e temperei com sal. Adicionei os espinafres ao atum e fui mexendo até mingarem. No final, coloquei a massa no fundo de um tabuleiro, o atum com os espinafres por cima sem o pimento, polvilhei com a broa e a salsa e por fim com o queijo parmesão ralado. Foi ao forno a tostar 10 minutos a 200º.
 
 
 




 





quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Á procura do arco-íris

Esta não foi uma semana muito boa para nós. Entre cansaço que não sei bem de onde veio, a electrodomésticos avariados e cujos orçamentos de reparação são exorbitantes, tudo tem servido para me deixar desanimada. Os tempos são de luta e é preciso ir buscar energias ao mais pequeno sinal de luz, mas há dias em que só apetece baixar os braços e deixar andar... 
Hoje o jantar foi simples e pouco imaginativo, ainda assim saboroso e completo.
 
Apresento-vos os meus legumes salteados com fiambre e ovo escalfado:
 
O que usei (para 2 pessoas):
3 batatas médias
2 cenouras
150g de feijão verde
1 fatia de peito de peru campofrio forno de lenha com 180g
2 ovos
Sal, pimenta, 1 folha de louro, alho em pó e colorau
 
Como fiz:
Numa panela com água quente temperada com sal, cozi cerca as batatas, as cenouras e o feijão verde cortado em pedaços (primeiro acrescentei a batata e a cenoura em cubos e passados 5 minutos o feijão verde que cozeu também 5 minutos). De seguida, cortei o fiambre em cubinhos e salteei durante 10 minutos numa frigideira com azeite. Escorri a água aos legumes e juntei á frigideira, temperei com sal, pimenta, a folha de louro e o colorau. Deixei saltear mais 15 minutos e acrescentei mais um pouquinho de azeite. Enquanto isso escalfei os ovos. Fiz como vi aqui com o chefe Henrique Sá Pessoa.
 








Lasanha de beringela

Uma das coisas que não gostei na minha receita foi da casca das beringelas. Devia tê-las pelado como habitualmente faço. Achei que as cascas davam um gosto demasiado amargo, por outro lado também achei que as beringelas tinham pevides em exagero, o que não acho normal. Resmunguices à parte, a lasanha ficou saborosa e é certo que farei novamente esta receita.
 
O que usei (para 2 pessoas):
1 beringela grande cortada ás rodelas
1 lata de tomate em pedaços com manjericão e orégãos da guloso
Fatias de peito de peru forno de lenha campofrio
1 cebola pequena
1 dente de alho
Queijo mozarella ralado
Molho bechamel de compra
Azeite, sal, pimenta e orégãos
 
Como fiz:
Fiz um refogado com o azeite, a cebola e o alho picados, adicionei o tomate e temperei com orégãos, sal e pimenta e deixei cozinhar cerca de 5 minutos. De seguida acrescentei as beringelas em rodelas e um pouco de água quente (cerca de meio copo) e deixei cozinhar 10 minutos. Rectifiquei os temperos e retirei do fogão.
Monta-se a lasanha fazendo camadas de beringela e tomate, fatias de fiambre, molho béchamel e queijo ralado. As últimas camadas são compostas por fatias de beringela, bechamel e queijo ralado. Vai ao forno a gratinar até o queijo derreter e ficar douradinho.







quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Taras e manias

Ando virada para os biscoitos, agora já nem faço bolos. Tenho para mim que é mais fácil fazer biscoitos que bolos, ou melhor, as hipóteses de sucesso são maiores com biscoitos. Os bolos às vezes fazem das deles e resolvem não cozer ou não crescer e isso deixa-me frustrada. Neste fim-de-semana fiz biscoitos de baunilha. Deram-me uma receita que é boa, mas para a próxima corto na manteiga. Achei que era demais.
 
Aqui vai tal e qual como a recebi:
 
Ingredientes:
50g de farinha de milho (eu usei a farinha para usos culinários e não tive problema nenhum)
200g de farinha
1 vagem de baunilha
200g de manteiga
1 pitada de açúcar baunilhado (usei em alternativa essência de baunilha)
80g de açúcar em pó
 
 
Preparação:
Peneire a farinha de trigo e a de milho. Abra a vagem de baunilha ao meio e retire-lhe as sementes. Amasse as farinhas com a baunilha, a manteiga, o açúcar baunilhado e o açúcar em pó até obter uma massa homogénea. Forme com a massa 2 rolos de 30cm de comprimento. Tape-os e deixe-os repousar durante 2 horas.
Corte os rolos em rodelas de 1cm de espessura. Fome bolas a partir das rodelas que cortou. Forre um tabuleiro de forno com papel vegetal, coloque as bolas de massa em cima e achate-as com cuidado com um garfo polvilhado com farinha.
Coza as bolachas no forno pré-aquecido a 190.º, no segundo nível a contar de baixo durante 15 minutos. Deixe-as arrefecer e guarde-as num recipiente hermético.
 

 
 
 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Lulas recheadas

Este fim de semana vieram da peixaria lulas e carapaus. Mal pus a vista em cima dos carapaus, decidi logo que iriam para o forno com batatinhas. Já as lulas deixaram-me a pensar. Grelhadas não me apetecia, feijoada também não, até que o biscoito disse "recheadas"! Oh boy! Isso é um desafio, nunca me meti em tais trabalhos! Dei um salto ao youtube e vi a receita da Neuza do Sabor Intenso, trouxe de lá alguns apontamentos e o resto foi ao sabor da vontade.
Segundo o marido estavam óptimas, apuradinhas de malagueta, tal e qual como ele gosta!

O que usei (para 2 pessoas):
6 lulas com as cabeças (na peixaria pedi para me limparem as lulas de modo a poder rechear)
60g de bacon
1 colher de sopa de arroz
2 colheres de sopa de salsa picada
3 batatas médias
1 cebola média
50ml de polpa de tomate
1 dente de alho
Azeite, sal, malagueta seca triturada, vinho branco

Como fiz:
Comecei por colocar as lulas limpas e com as cabeças separadas do corpo, dentro de um tacho com água quente e deixei cozer cerca de 5 minutos. Retirei as lulas e reservei a água da cozedura. (Aproveitei esta água e cozi o arroz por 10 minutos)
Preparei o recheio, triturando o bacon, a salsa e as cabeças das lulas. Levei ao lume um tacho com azeite e refoguei metade da cebola. Acrescentei o que triturei antes (mais o arroz já cozido), temperei com sal, acrescentei 2 colheres de sopa da água de cozer as lulas e deixei refogar cerca de 5 minutos. De seguida recheei as lulas com o picado e fechei-as com um palito. Para o molho, levei a estalar em azeite a restante cebola e o alho picados, adicionei a polpa de tomate, o vinho branco, um pouco da água de cozedura das lulas um restinho que sobrou do recheio. Acrescentei as lulas, temperei com a malagueta e deixei estufar cerca de 30 minutos em lume brando. Convém verificar de vez em quando se é necessário acrescentar água ou tempero. Servi com batatas cozidas e azeitonas.






 









segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A minha padaria


Tal como já referi, fazer pão em casa tornou-se um hábito. Desta vez experimentei o preparado em pó para pão integral do Jumbo. Cada caixa vem com 2 sacos de 500g e cada saco dá para um pão com cerca de 800g.

Já usei os 2 sacos, com o primeiro fiz um pão que ficou muito bom, mas na minha opinião precisava de mais 5 minutos no forno (deixei cerca de 25 minutos, a 180.º). O segundo não me correu tão bem na preparação, a massa não descolava dos dedos e vi-me obrigada a acrescentar farinha branca para poder amassar convenientemente. Levei-o ao forno cerca de 35 minutos a 190.º dentro de uma forma de bolo inglês. Este pão ficou muito melhor que o primeiro, não se desfazia tanto, estava mais consistente.

Deixo-vos as instruções da caixa:

Cozedura no forno:

Colocar a quantidade de uma saqueta de preparado (550g) num tigela e juntar 300ml de água morna.

Amassar bem à mão (10 minutos), ou com uma batedeira de ganchos (5 minutos), na velocidade média, até obter uma boa consistência. Cobrir a massa com um pano e deixar repousar 2 horas à temperatura ambiente, até levedar bem.

Moldar a massa no formato desejado, utilizando farinha na superfície para não colar. Deixar a massa levedar durante 45 minutos num local quente. Pré-aquecer o forno a 200º. Levar a massa ao forno (pulverizando-a com água duas vezes, durante a cozedura) até que o pão se encontre cozido.

Cozedura na máquina de fazer pão:
Colocar na máquina 300ml de água morna e adicionar uma saqueta de preparado. Escolher o programa adequado, a cor pretendida e o tempo de cozedura. Quando estiver pronto o pão retirar as pás do interior.
 







 

O que os italianos têm de bom

Esta massa faz-me lembrar os italianos e não pelas melhores razões. Não os acho nada simpáticos. São brutos a conduzir, rudes na forma de lidar com as pessoas, pretensiosos e até interesseiros. Pelo menos na minha passagem por Veneza foi assim que os encontrei. Por outro lado, fazem massa com molho de tomate como ninguém! Isso e spritz
Quando a inspiração anda por terras alheias, socorro-me desta massa. E que prazer me dá comê-la!


 
O que usei (para 2 pessoas):
1 lata de tomate finamente triturado (costumo comprar da Mutti no Continente)
120g de massa ninho de ovos
1 cebola pequena
1 dente de alho
Meio pimento vermelho
Queijo Parmigiano-Reggiano ralado
1 pitada de açúcar
Azeite, sal, orégãos e manjericão fresco

 
Como fiz:
Refoguei a cebola e o dente de alho em azeite. Acrescentei o tomate triturado, o pedaço de pimento (sem partir em cubos) e cerca de meio copo de água bem quente. Temperei com sal, pimenta e uma quantidade de generosa de orégãos e deixei cozinhar por cerca de 30 trinta minutos, verificando de vez em quando se era necessário acrescentar água. A ideia é o molho ficar bem espesso, por isso convém que coza em lume brando. Enquanto isso, levei a massa a cozer em água a ferver temperada com sal, cerca de 8 minutos. No final, retirei o pimento, equilibrei a acidez do molho com um bocadinho de açúcar e adicionei folhas de manjericão fresco rasgadas com a mão. Servi a massa com o molho polvilhado com o queijo.
Se mais houvesse mais ia!