terça-feira, 30 de outubro de 2012

Peixe até-cheguei-a-casa-cedo-mas-não-me-apetece-nada-fazer-o-jantar

E depois há aqueles dias em que até se consegue sair do trabalho pouco depois das 18h e chegar a casa muito antes das 19h. Mas a vontade!... essa coisa tramada e cheia de vida própria! Só apetece chegar a casa, sentar no sofá e desligar o cérebro. Como tinha descongelado de manhã uns filetes de peixe gato, vi-me obrigada a dar-lhes uso da forma mais simples e rápida que me ocorreu.


O que usei (para 2 pessoas):
2 filetes de peixe gato da pescanova
1 tigela de legumes da iglo
4 batatas pequenas
Meio pimento vermelho
Meio tomate coração de boi
1 cenoura
2 colheres de sopa de polpa de tomate guloso
Azeite, 1 folha de louro, sal e pimenta

Como fiz:Comecei por cortar as batatas e a cenoura em rodelas e deixei-as cozer cerca de 3 minutos em água quente temperada com sal e 1 folha de louro.
Enquanto isso, coloquei uma frigideira ao lume com azeite e o pimento cortado em pedacinhos e deixei saltear uns 5 minutos. Acrescentei o tomate, a polpa e depois as batatas. De seguida, a tigela com a mistura de legumes, temperei com sal e pimenta e coloquei por cima o peixe cortado em pedaços. Tapei e deixei cozinhar cerca de 12  a 15 minutos. Antes de servir rectifiquei os temperos.









segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Uma tia babadérrima


A minha sobrinha e a minha cunhada, que estão a viver na Suíça, vieram a Portugal numas férias relâmpago, para tratar de assuntos relacionados com as finanças do maravilhoso e inacreditável reino nacional.
Tanto elas como o meu irmão, dizem-me que na Suíça não se arranja peixe fresco com a mesma frequência e ao mesmo preço que em Portugal. Tendo isto em mente, tinha pensado em ir à peixaria buscar uns robalos e grelha-los para o almoço com elas.
No dia anterior, a minha sobrinha liga-me e pede-me para fazer a lasanha da tia, porque lasanha como aquela não há. Nem o meu irmão (que faz um arroz de polvo que é uma toléria), conseguia fazer uma lasanha tão boa como a minha! Tia vaidosa que eu sei lá, desatei a correr casa fora em direcção ao supermercado para comprar os ingredientes necessários à lasanha famosa além fronteiras!
E o resultado foi uma sobrinha que comeu tanto que já não conseguiu ter barriga para a sobremesa! E eu... a tia mais feliz do mundo!

O que usei para 6 pessoas (fiz de modo a sobrar para dar uma dose a minha Mãe e congelei outra):
1 Kg de carne de vaca picada
1 embalagem de molho bechamel do Continente (usei pouco mais de meio pacote)
Cebola, alho, azeite, 3 folhas de louro, malagueta moída, vinho branco, sal e pimenta

Como fiz:
Coloquei ao lume um tacho com azeite, a cebola e o alho picados e deixei estalar um bocadinho. De seguida acrescentei a carne, o chouriço e os cogumelos, mexi e deixei ganhar cor por 5 minutos. Depois acrescentei os temperos, a passatta de tomate e deixei cozinhar cerca de 1 hora, mexendo de vez em quando e rectificando os temperos sempre que necessário. Além do vinho, não precisei de acrescentar qualquer líquido adicional.
Depois de cozida a carne preparei o tabuleiro com a lasanha: coloquei uma camada de carne no fundo, reguei com um pouco de bechamel, polvilhei com queijo e coloquei por cima a placa de massa de lasanha. Repeti o processo, sendo que a ultima camada foi de massa, coberta com bechamel e queijo. Levei ao forno, a 180º cerca de 20 minutos para gratinar.
















domingo, 28 de outubro de 2012

Massa cheguei-a-casa-tarde-e-não-sei-o-que-fazer-para-o-almoço!

E pronto! Assim se resolveu um problema de larica que se estava a tornar sério.


O que usei (para 2 pessoas):
120 gramas de massa macarronete Nacional
1 tomate coração de boi
azeite, cebola, alho, polpa de tomate guloso, sal, pimenta e orégãos

Como fiz:
Cortei uma cebola pequena e um dente de alho em pedacinhos e coloquei num tacho com um pouquinho de azeite a estalar. Assim que a cebola e o alho ganharam cor, acrescentei o tomate sem pele, cortado em pedacinhos e 2 colheres de sopa de polpa tomate. De seguida, acrescentei o chouriço em rodelas e deixei tomar gosto durante 5 minutos. Assim que o tomate ficou desfeito, acrescentei as salsichas cortadas e rodelas e a massa e cobri com água quente. Rectifiquei os temperos de sal, pimenta e orégãos e deixei a massa cozer 7 minutos. Cerca de 2 minutos antes do tempo acrescentei o feijão vermelho escorrido.












quarta-feira, 24 de outubro de 2012

De chorar se comer mais


Não gosto, não gosto e não gosto! Não vou mesmo nada à bola com o salmão! Não gosto do sabor, a textura é estranha e demoro horas a fazer a digestão daquilo. Prefiro comer uma laranja com casca!
Já o senhor meu marido, adora salmão e adora esta massa que volta e meia lá faço. Normalmente junto camarão para mim e o biscoito come o salmão, mas desta vez correu mal para o meu lado...
 Conclusão, se tivesse alguém a dar-me a comida na boca, eu juro que dificultava a tarefa a essa alminha, mas como fui eu a segurar no garfo tive que comer e calar. Se por acaso um dia acharem que o salmão é espécie em vias de extinção, não contem comigo para apoiar a causa!


O que usei (para 2 pessoas):
Massa ninhos de ovos da garafolo (Tagliatelle Nido)
1/2 pimento vermelho
1 colher de sopa de molho de soja (usei da ramazzotti)
2 colheres de natas de soja (não usei, porque não tinha em casa)
Uma mão cheia de feijão verde
Alho em pó, louro, azeite, salsa, sal e pimenta
  
Como fiz:
Comecei por aquecer bastante água e assim que começou a ferver acrescentei a massa e um bocadinho de sal. Deixei cozer durante 7 minutos. Enquanto isso, cortei o salmão e o pimento vermelho em cubinhos. Numa frigideira anti aderente deitei 1 colher de sopa de azeite e o pimento e deixei saltear um bocadinho, de seguida acrescentei o salmão, o molho de soja, temperei com alho em pó, sal e pimenta.
À parte aqueci outra panela com água, temperada com sal e um folha de louro,  para cozer o feijão verde cortado ao meio. Deixei cozer 5 minutos.
Se tivesse as natas de soja, teria acrescentado ao salmão um bocadinho antes de servir, para tornar o molho mais cremoso e, na minha opinião, o peixe menos enjoativo.
Depois de escorrer a massa, coloquei-a num prato com o salmão e o pimento por cima, polvilhei com a salsa picada e acompanhei com o feijão verde.


















Em modo piloto automático

Sábado é o dia da preguiça. É dia de tomar o pequeno almoço fora de horas, passear á beira mar, andar de bicicleta, fotografar a foz do Rio Douro, as praias de Gaia, a Ria de Aveiro....  É dia de tirar uma sesta a seguir ao almoço (gosto tanto, 30 minutos é quanto me basta!).
Sim, também é dia de tratar de alguns aspectos da casa e de assuntos que à semana não consigo.

No meio de tanta preguiça e de tanto ronronar, o jantar só pode sair de um sítio: o forno. E assim, como que por magia saíram de lá 2 douradas assadas, saborosas e sem darem trabalho nenhum.


O que usei (para 2 pessoas):
2 douradas de tamanho médio
4 batatas médias
Uma mão cheia de feijão verde
1 tomate coração de boi em pedacinhos
1 cebola
Alho em pó, orégãos, mistura de louro e pimentão da Espiga, sal e pimenta


Como fiz:
Num pirex fiz uma cama com a cebola e o tomate partido em pedacinhos e por cima coloquei as douradas e as batatas partidas em 4. Temperei com o alho em pó, orégãos, mistura de louro e pimentão, sal e pimenta e enviei ao forno por 40 minutos a 180º. À parte cozi o feijão verde durante 5 minutos, cortado ao meio e temperado com sal e uma folha de louro.























terça-feira, 23 de outubro de 2012

Da Hungria com sabor

Desde que conheço o meu marido (e não vai assim tanto tempo... uns 5 anos), que ganhei o gosto pela cozinha. Antes era completamente desligada.
 Quando morava sozinha, comia sopa, saladas simples ou compostas, pão, fruta e iogurtes. Ocasionalmente, comprava peixe fresco ao fim de semana. Apesar disso, nunca fui de comprar comida congelada ou pré-preparada. Não só acho que o sabor não é muito bom, como a dose de sal é altamente exagerada.
Quando queria algo mais elaborado, rumava a casa dos meus pais, onde aquela comidinha que só as Mães sabem fazer me esperava.

Pouco depois de conhecer o meu marido, a minha vida levou uma volta. Comecei a sentir gosto em cozinhar, em surpreende-lo com receitas que eu própria não tinha experimentado antes e com outras que ele me pedia ou dizia que gostava.
O resultado de muitas dessas experiências foi positivo e eu comecei a ficar motivada. Cinco anos depois posso dizer que, muito embora continue a ser inexperiente nas artes culinárias, sinto um prazer enorme em cozinhar para o meu marido, para a minha família e para os meus amigos. Claro está e justiça seja feita, alguns blogs que vou consultando, foram e são uma ajuda preciosa. Muito melhor que certas revistas de culinária.

Um destes dias disse ao meu marido que, num fim de semana de chuva iria tentar fazer bolachinhas... E ele pediu-me para fazer húngaros. Lá fui eu atrás dos blogs e acabei por encontrar nesta receita o que precisava para adoçar a boca ao meu marido. A experiência correu muito bem e em 2 dias os húngaros desapareceram. A receita dá algum trabalho, mas é muito fácil de realizar e o resultado compensa largamente. Deu-me muito prazer fazer estas bolachas e uma felicidade enorme por ter corrido bem e o meu marido ter gostado. E isso para mim vale o mundo!






















segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Aprender com os erros


Aos 34 anos posso dizer que sou capaz de aprender com os erros. Os meus e os dos outros.
Em certos momentos, é difícil perceber onde erramos e o que devemos fazer para que no futuro não volte a acontecer. Especialmente quando se trata de emoções. As emoções não são palpáveis nem quantitativas, não têm passos objectivos a seguir, instruções...

Com este pão, foi exactamente isso o que se passou. Da primeira vez que o fiz, apercebi-me de imediato que havia coisas que não estava a fazer bem. Amassar com a batedeira que ofereci a minha Mãe em 1996 e que mais tarde, quando saí de casa me ofereceu a mim, não foi nada boa ideia. Pão amassa-se á mão, agora sei disso. O tempo de repouso, ou melhor, o sítio onde deixei a massa a repousar também fez toda a diferença. Desta vez deixei a taça na lavandaria (onde batia um sol maravilhoso), embrulhadinha num pano da louça grosso e a massa efectivamente cresceu para o dobro. Também em vez de fazer vários pães, optei por fazer um só, porque era precisamente o que as instruções do pacote diziam.
Finalmente, o tempo de cozedura e a temperatura também foram revistos: aqueci o forno até aos 180º e deixei cozer entre 25 a 30 minutos.

E desta vez acertei. O pão ficou ainda mais saboroso, fofo e com um aspecto que não precisa de pedir licença a outro pão qualquer para estar a mesa. E eu fiquei muito feliz!

Aqui está o resultado de uma tarde bem passada com a "barriga virada para o fogão".



 














quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Querida Sogra


A minha sogra dá-nos com frequência legumes, frutas, ovos e outros produtos que ajudam a encher a despensa e o frigorífico. É uma ajuda preciosa não só pelo dinheiro que poupamos, mas também porque aquilo recebemos é cultivado na sua horta caseira. É o verdadeiro produto biológico! De facto, o que é cultivado "em casa" tem um sabor muito  mais verdadeiro, do que o que se compra nas frutarias.
Vejam só o tamanho de uma courgette que a minha sogra nos deu este verão!

Uma das coisas que a minha sogra nos dá é bacalhau já demolhado e ainda bem que o faz, porque eu não tenho jeitinho nenhum para o escolher. Sim, porque a minha sogra e a minha Mãe compram o bacalhau inteiro. Se eu tivesse que o comprar, ia direitinha à secção dos congelados e pegava numa caixa de lombos demolhados e ultra-congelados.
O nosso jantar de ontem foi um belo bacalhau à Gomes Sá, cuja receita copiei do blog da Ameixinha.

O que usei (adaptei as quantidades para 2 pessoas):
500 g de bacalhau
500 g de batatas
1,5 dl de azeite
1 dente de alho
2 cebolas
2 ovos cozidos
azeitonas pretas
salsa
sal e pimenta
Acrescentei também um pouquinho do noz moscada

Como fiz:
Demolha-se o bacalhau, coloca-se num tacho e escalda-se com água a ferver. Tapa-se e deixa-se repousar durante 20 minutos.
Escorre-se o bacalhau, retiram-se as espinhas e peles e desfaz-se em lascas.
Entretanto, cortam-se as cebolas e o alho às rodelas e levam-se a alourar ligeiramente com o azeite. Juntam-se as batatas, que se cozeram com a pele, se pelaram e se cortaram às rodelas. Junta-se o bacalhau. Mexe-se tudo ligeiramente, mas sem deixar refogar. Tempera-se com sal e pimenta. Deita-se imediatamente num tabuleiro de barro ou travessa de cerâmica e leva-se a forno bem quente durante 10 minutos. Serve-se polvilhado de salsa picada e enfeita-se com rodelas de ovo cozido e azeitonas pretas








Adenda ao post anterior

Balha-me Deus e esta minha cabeça de passarinho! Esqueci-me de deixar as instruções da saqueta da farinha preparada para pão de sementes da Branca de Neve.
Aqui vai:
Preparação de um pão com aproximadamente 720g
Modo de preparação manual:
Coloque o conteúdo da saqueta numa tigela, adicione 280ml de água tépida e amasse à mão (cerca de 10 minutos) ou com batedeira de ganchos (cerca de 5 minutos, á velocidade média) até obter uma massa lisa. Cubra e deixe a massa descansar cerca de 45 minutos num local quente. Numa superfície enfarinhada amasse ligeiramente e forme o pão como desejar. Coloque sobre o tabuleiro do forno polvilhado e enfarinhe a superfície do pão. Cubra com um pano e deixe levedar em local quente até que a massa dobre o volume (cerca de 1 hora). Antes de ir ao forno, pré-aquecido a 220.º, faça alguns cortes na superfície do pão e leve a cozer cerca de 35 minutos, até que esteja bem dourado.
Modo de preparação na MFP:
Coloque 280ml de água tépida na cuba da máquina e junte o conteúdo da saqueta. Seleccione o programa "Pão Básico".

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Um pão duro de roer

Andava com uma vontade enorme de experimentar fazer pão em casa.
Na passada 6.ª feira, deparei-me com este preparado no supermercado e que me deixou com um desejo de chegar a casa e meter de imediato as  mãos na massa.

Segui as instruções do pacote: amassa, reserva, amassa, reserva, forno, temperatura, tempo de cozedura... mas não ficou como eu estava à espera.
Ficaram bonitos, cheirosos, mas duros e um bocadinho secos. De facto, a embalagem diz que é ideal para a MFP, que eu não tenho. Talvez um dia.


Conclusões, parece-me que 35 minutos no forno a 220º é demais. Acho que não é preciso tanto tempo, julgo que 15 a 20 minutos é suficiente e  nem é necessário tanta temperatura.
De qualquer das formas, o pequeno almoço de sábado teve um sabor especial, não só porque o pão estava razoalvemente bom (a torradeira proporcionou umas  torradas deliciosas), mas também porque foi feito por mim... E o meu  biscoito aprovou!





Não é uma homenagem justa ao dia do pão... mas foi o que se arranjou para os lados da minha cozinha.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Maravilhas do fim de semana

É certo e sabido que sábado é dia de ir a peixaria.
Tanto pode ser a peixaria em frente à praia, a do supermercado onde vamos todas as semanas, ou até mesmo as peixeiras que vendem o peixe na rua acabadinho de sair das redes.
Como me falta a experiência (e alguma coragem até) para "lidar" com certos peixes, as escolhas de peixe fresco não costumam variar.  Robalo, dourada, carapau, pescada, marmota, faneca, salmão e perca. Gostamos imenso de linguado, mas ele e o meu grelhador não se "desgrudam"... mesmo!
Dos peixes que enunciem há uma predilecção pelas marmotas e pelo carapau, desde que acompanhados pelo delicioso e português arroz de  tomate ou de feijão (vermelho, o branco não sabe da mesma maneira).
Por isso mesmo, no sábado o nosso almoço foram umas belas marmotas com um arroz de tomate malandro.


O que usei (para 2 pessoas):

2 chávenas de café de arroz carolino (gosto muito do arroz Bom Sucesso)
3 vezes a medida do arroz em água bem quente (para ficar malandrinho)
1 tomate médio coração de boi (vindo da horta da minha sogra)
1Kg de marmotas
farinha de milho
azeite, cebola, alho, 1 folha de louro, sal e pimenta


Como fiz:

Temperei as marmotas com sal, limão e pimenta.
De seguida piquei uma cebola pequena e dois dentes de alho e deixei a estalar no azeite. Tirei a pele ao tomate e parti em pedaços pequenos e juntei ao tacho para refogar durante uns 10 minutos. Temperei com  a folha de louro, sal e pimenta.
Enquanto o tomate ganhava gosto, cortei as marmotas em pedaços, passei-as por farinha de milho e comecei a fritar em óleo. Acrescentei o arroz ao tomate, a água, rectifiquei os temperos e deixei cozer durante 10 minutos.
As marmotas depois de fritas, ficaram em papel absorvente para retirar o excesso de óleo.





Boa semana!



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Curiosidades que só interessam a um coleccionador de calendários de bolso

Desta vez, acontecimentos que marcaram o ano de 1973, ano em que nasceu o meu biscoito:

  1. População Portuguesa: 8 629 600.
  2. Casamentos: 84 334.
  3. Divórcios: 604
  4. A 24 de Novembro Capitães admitem numa reunião hipótese de golpe militar.
  5. Numa reunião realizada na Alemanha Federal, a Acção Portuguesa Socialista transforma-se em Partido Socialista, sob a liderança de Mário Soares.
  6. É fundado o semanário Expresso, cujo director é Francisco Pinto Balsemão.
  7. Os Estados Unidos da América e o Vietname assinam acordo de cessar-fogo em Paris. É o reconhecimento que os EUA perderam a guerra para onde mobilizaram 500 mil homens.
  8. O filme "O Padrinho" arrecadou os óscares para melhor filme e melhor actor (Marlon Brando).
  9. "Dark side of the moon" tornou-se um êxito musical nos EUA.
  10. A criação da disquete marca um novo passo no desenvolvimento da informática.




O original e o "dulce e cabana"

Não costumo gostar de versões cover. Prefiro sempre as músicas originais.
No entanto, há excepções e esta é uma delas. Gosto do som, da voz, gosto das sensações que me transmite. Perfeito para um dia sol... ou para um dia de chuva.

O original aqui, para compararem.

Bom fim de semana!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Curiosidades que só interessam a um coleccionador de pacotes de acúcar

Aqui ficam alguns acontecimentos que marcaram o ano de 1978, o ano em que nasci:

  1. População Portuguesa: 9 608 960.
  2. Casamentos: 81 111.
  3. Divórcios: 7 043
  4. O Governo negoceia com o FMI um empréstimo para recuperar a economia portuguesa.
  5. Estreia na RTP o programa infantil "A loja do Mestre André".
  6. Cristina Onassis, herdeira de uma das maiores fortunas do mundo, casa em Moscovo com Serguei Kausov.
  7. O  filme "Annie Hall" arrecadou os óscares para melhor filme, melhor actriz (Diane Keaton) e melhor realizador (Woody Allen).
  8. Nasce em Inglaterra o primeiro bebé-proveta fruto da fecundação "in vitro".
  9. "Miss you" dos Rolling Stones tornou-se um êxito musical nos EUA.
  10. Na sequência da morte de João Paulo I, 33 dias depois de ter sido eleito pelo colégio dos cardeais, João Paulo II, inicia um pontificado marcante a vários níveis.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O que fazer quando a chef está doente...

... e o sous-chef na verdade não cozinha? Massa! Se bem pensei, melhor o fiz!
Bastou abrir o frigorífico, espreitar a gaveta dos legumes, procurar a massa na despensa, cheirar a prateleira das especiarias e o resultado foi este:


O que usei (para 2 pessoas):
Massa cotovelos
Brócolos
1 fatia grossa de peito de peru fumado campo frio forno de lenha
2 colheres de sopa de polpa de tomate
azeite, alho em pó, orégãos e sal
Como fiz:
Comecei por cozer a massa em água e sal, ao mesmo tempo coloquei na frigideira o peito de peru cortado em cubinhos a saltear numa colher  de sopa de azeite.
Depois de cozida a massa, juntei-a ao peru, temperei com orégãos, alho em pó, polpa de tomate, acrescentei alguma água de cozer a massa (para não ficar seco) e misturei. Enquanto isso, aproveitei a água de cozer a massa e escaldei os brócolos (odeio legumes demasiado cozidos) e no fim, depois de os retirar do tacho, escalfei um ovo para o meu biscoito de chocolate.
Não deu trabalho nenhum, ficou saboroso e ainda ganhei almoço para amanhã. Só vantagens!


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Parabéns!!

Hoje é o aniversário de casamento dos meus pais. Há 41 anos atrás o dia do casamento não era bem aquilo que é hoje, pelo menos o dos meus pais foi bem diferente do meu.
O luto, o trabalho, o dinheiro, a mentalidade das pessoas e mesmo a guerra, eram sérios obstáculos á celebração de uma dia que deve ser sempre de festa. Ainda assim, a minha Mãe lembra-se como se fosse ontem!

Hoje em dia queremos tornar o dia memorável á conta de uma série de coisas que na realidade até são dispensáveis. Mas é o que as tendências ditam e ninguém quer que falem "menos bem" do dia do nosso casamento.

Por tudo isto, a minha homenagem aos meus pais é um bolo de laranja bem simples, não podia ser de outra maneira. E tenho a certeza que vão gostar!






Muitos beijinhos á Mãe Maria e ao Pai José!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Introdução

Aos 34 anos decidi que a minha vida devia levar uma volta. Depois de alguns anos a acompanhar meia dúzia de blogs, percebi como são importantes para essas pessoas. É uma via que permite dar largas á imaginação, á criatividade e a tudo o que muitas vezes queremos dizer mas não podemos.
Assim, decidi que eu também teria um blog, não demasiado focado num tema, não demasiado abrangente, um blog assim-assim.
 
A todos bem vindos á minha vida! Espero que gostem da companhia!