terça-feira, 23 de outubro de 2012

Da Hungria com sabor

Desde que conheço o meu marido (e não vai assim tanto tempo... uns 5 anos), que ganhei o gosto pela cozinha. Antes era completamente desligada.
 Quando morava sozinha, comia sopa, saladas simples ou compostas, pão, fruta e iogurtes. Ocasionalmente, comprava peixe fresco ao fim de semana. Apesar disso, nunca fui de comprar comida congelada ou pré-preparada. Não só acho que o sabor não é muito bom, como a dose de sal é altamente exagerada.
Quando queria algo mais elaborado, rumava a casa dos meus pais, onde aquela comidinha que só as Mães sabem fazer me esperava.

Pouco depois de conhecer o meu marido, a minha vida levou uma volta. Comecei a sentir gosto em cozinhar, em surpreende-lo com receitas que eu própria não tinha experimentado antes e com outras que ele me pedia ou dizia que gostava.
O resultado de muitas dessas experiências foi positivo e eu comecei a ficar motivada. Cinco anos depois posso dizer que, muito embora continue a ser inexperiente nas artes culinárias, sinto um prazer enorme em cozinhar para o meu marido, para a minha família e para os meus amigos. Claro está e justiça seja feita, alguns blogs que vou consultando, foram e são uma ajuda preciosa. Muito melhor que certas revistas de culinária.

Um destes dias disse ao meu marido que, num fim de semana de chuva iria tentar fazer bolachinhas... E ele pediu-me para fazer húngaros. Lá fui eu atrás dos blogs e acabei por encontrar nesta receita o que precisava para adoçar a boca ao meu marido. A experiência correu muito bem e em 2 dias os húngaros desapareceram. A receita dá algum trabalho, mas é muito fácil de realizar e o resultado compensa largamente. Deu-me muito prazer fazer estas bolachas e uma felicidade enorme por ter corrido bem e o meu marido ter gostado. E isso para mim vale o mundo!






















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